castanhas assadas

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Estamos no tempo delas. E, nestes dias frios, têm vindo à nossa mesa, quase diariamente!
Dou-lhes um golpe, no sentido longitudinal, salpico-as com sal grosso e levo o tabuleiro à grelha superior do forno, ligando depois o grill. Vou mexendo, com uma colher de pau, e passados 20 minutos estão prontinhas a comer!

suspiros

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Num post anterior, deixei-vos uma receita de leite creme. Hoje vou postar a receita de suspiros, que faço, para aproveitar as claras dos ovos utilizados no leite creme, as quais, por vezes, congelo, usando-as noutra ocasião.

Junta-se uma pitada de sal às claras, e batem-se em castelo bem firme, envolvendo-as, de seguida, em açúcar amarelo (100 grs por clara), utilizando colher de pau, e mexendo, cuidadosamente, sempre no mesmo sentido, vertendo depois o preparado em forminhas de papel, que se levam ao forno, previamente aquecido, a 180º, cerca de meia hora.



licor de laranja


As cascas das laranjas, cujo sumo foi utilizado na confecção do doce de abóbora, referido no post anterior,  foram bem lavadas e secas, com pano de cozinha, de algodão, sendo, de seguida, metidas num frasco grande, e regadas com 3/4 l de aguardente, levando também açúcar, (a olho). Vão ficar assim 2 a 3 meses, e o frasco vai ser sacudido de vez em quando, e guardado em lugar escuro, (num armário da cozinha). Pouco a pouco, a aguardente, (caseira), vai tingir-se com a côr das cascas, e ficar mais encorpada. Prova-se, daqui por umas semanas, e, caso precise de mais doce, acrescenta-se um pouco de açúcar. Quando estiver "no ponto", filtra-se para uma garrafa de licor.
Garanto-vos que fica bom, convém é utilizar aguardente boa, de preferência caseira, e aqui tenho de deixar um agradecimento aos meus amigos de São Pedro do Sul.

doce de abóbora







Vou deixar-vos aqui a receita que confeccionei, de doce de abóbora. O marido gosta dos doces com pouco açúcar, de modo que costumo "roubar" à quantidade deste ingrediente.

Ingredientes:

2,5 Kg de abóbora menina (polpa côr de laranja)
1 Kg açúcar amarelo
sumo de 3 laranjas
3 paus de canela
miolo de noz (q.b.)

Preparação:

Tirei a casca, as sementes e "as tripas" da abóbora, e cortei-a em cubos pequenos, que deitei na panela, colocando de seguida o açúcar, o sumo das laranjas e os paus de canela. Tapei e levei a lume forte, durante 10 minutos, baixando depois para lume médio, mexendo, com colher de pau, de vez em quando, durante cerca de uma hora, desligando então o lume, juntando o miolo de noz, tornando a mexer bem, para ficar ficar bem misturado. Depois de arrefecido, retirei os paus de canela, e deitei em frascos, que tinham estado numa panela, com água fervente, e depois postos a escorrer, sendo limpos, com um pano de cozinha, de algodão, depois de frios.
A abóbora reduz muito, depois de cozida, de maneira que sobraram frascos...

Cá em casa, este doce serve-se acompanhado de requeijão, ou queijo fresco, uso importado da zona da Serra da Estrela.

leite creme

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

leite creme

Vou deixar-vos a receita que costumo fazer, de leite creme, e que ainda ontem confeccionei, em casa dos pais.

Ingredientes:

1 litro de leite, gordo
6 gemas de ovos
10 colheres, de sopa, rasas, de farinha
açúcar (q.b.)
casca de limão
1 pau de canela
canela em pó

Preparação:

Deitam-se, num tacho grande, o leite, as gemas de ovos, a farinha, (eu costumo usar Branca de Neve), e açúcar, o qual ponho "a olho", mexendo, de seguida, com a varinha mágica. Nessa altura, prova-se, para ver se necessita de mais açúcar, (na nossa casa, tenta-se sempre não adoçar muito). Junta-se então a casca do limão, que pode ser substituída por casca de laranja, e o pau de canela, levando-se a lume brando, mexendo sempre, no mesmo sentido, com uma colher de pau, até levantar fervura, continuando-se a mexer durante mais 3 minutos, desligando então o fogão. Retira-se a casca de limão e o pau de canela e deita-se na travessa. Na altura de servir, polvilha-se com canela, ou, se preferirem, cobrem com açúcar e queimam, o que faço, por vezes, com uma pá eléctrica, própria para o efeito.

Como já vos tenho dito, vou variando o modo de preparar as minhas receitas. Esta, de leite creme, é a mais simples. Noutra altura deixarei outras versões, cuja base é esta receita, e que são interessantes para apresentar uma sobremesa diferente!

Bom apetite!

dica - legumes, para congelar

domingo, 14 de novembro de 2010

Estas três fotos são de  metade dos legumes que preparei hoje, para congelar. Em cima temos grelos e dos lados, couves. Foram escolhidos, passados por várias águas, mergulhados depois em água com vinagre, durante 3 minutos e passados novamente por água. Depois, foram cortados de acordo com o uso que irão ter, e postos a escorrer. Antes de serem metidos nos sacos de congelação, sequei-os com um pano de cozinha, de algodão. A outra metade dos ditos ficou na casa dos pais.

Obrigada tia, pela oferta!

Bons cozinhados!

dica, para congelar peixe

dica, para congelar peixe

Vou-vos deixar aqui uma dica, que aprendi com o peixeiro que, ultimamente, me tem fornecido o peixe, e que dá bom resultado:

O peixe fresco, que vai ser congelado, deve passar por um recipiente com água fria, na qual se deitou um bom punhado de sal.

Bons cozinhados!

caldeirada de peixe (corvina, salmonetes e sargo)

Não pude tirar foto da caldeirada de peixe que preparei hoje na casa dos pais, mas ficou boa!
Eis a receita: 

caldeirada de peixe (5 pessoas)

Ingredientes:

4 postas de corvina (médias)
3 salmonetes (médios)
2 sargos (pequenos)
2 cebolas (médias)
4 dentes de alho
1 molho de salsa
2 tomates maduros (grandes)
1 pitada de açúcar
2 tiras de pimento
sal (q.b.)
1 cerveja mini
1 copo de água (pequeno)
7 batatas médias

Preparação:

Cobri o fundo de um tacho grande com azeite, deitando-lhe as cebolas e os alhos, descascados e cortados às rodelas, seguindo-se os tomates, pelados e desfeitos aos bocados, com as mãos, a pitada de açúcar, as tiras de pimento, o molho de salsa, o sal, as batatas, descascadas e cortadas em rodelas não muito grossas e o peixe (os salmonetes e os sargos foram cortados ao meio). Reguei com a cerveja e a água, levei a lume forte até levantar fervura, baixando então para o mínimo, sacudindo o tacho de vez em quando, até as batatas estarem bem cozidas (cerca de 25 m). 

Dado que dois dos comensais eram pessoas de idade, não pus folha de loureiro, nem picante. 

Bom apetite!

caldeirada de raia

terça-feira, 9 de novembro de 2010

(Não tirei fotos, por esquecimento!)

Hoje confeccionei uma caldeirada de raia, a qual apreciamos muito cá em casa.

Ingredientes: (3 pessoas)

3 postas de raia (grandes)
4 batatas (grandes)
2 tomates maduros (grandes)
2 pedaços de pimento vermelho
2 pedaços de pimento verde
1 molho de salsa
1 folha de louro
1 cebola (grande)
4 dentes de alho
azeite (q.b,)
sal (q.b.)
picante (q.b.)
1 cerveja mini

Preparação:

Cobri o fundo de um tacho com azeite, deitei-lhe a folha de louro (não esqueçam de retirar a nervura do meio), a cebola e os alhos, descascados e cortados às rodelas, os tomates pelados e partidos com as mãos, os bocados de pimento, a salsa, esfarelada com as mãos, sal (q.b.), umas gotinhas de picante, as batatas, descascadas e cortadas às rodelas e as postas de raia. Utilizei raia congelada, sem a pele, que é vendida no super-mercado, em postas embaladas individualmente. Deixei-a descongelar com um pouco de sal por cima de cada posta. Por fim reguei com a cerveja e levei ao lume forte, até ferver, baixando então para o mínimo, deixando cozer 30 m.

Bom apetite!

Organização, ao cozinhar

domingo, 7 de novembro de 2010

Organização, ao cozinhar

Resolvi dedicar este post a um tema, que penso ser do interesse de quem cozinha,  que é sobre a organização que, bem gerida, nos faz poupar muito tempo, (e não só), na confecção das nossas receitas.

Eu tenho um método, com o qual me dou muito bem, que é o seguinte:

Antes de iniciar qualquer preparação culinária, tiro, dos armários e das gavetas, todos os utensílios de que vou precisar. Num pratinho, ao lado do fogão, coloco a colher e o garfo de serviço, assim como a espátula, se for caso disso. A tábua e a faca, se forem necessárias, os temperos (sal, azeite, etc.), e demais  ingredientes. Os que estiverem no frigorífico, tento retirá-los todos de uma só vez, (quantas menos vezes se abrir a porta do dito, menos electricidade se gasta)! Coloco também um ou dois recipientes, na banca da cozinha, que receberão os desperdícios, (cascas, etc.). Tento fazer um pouco de compostagem doméstica, aproveitando as cascas de ovos e as borras de café, para misturar na terra do meu canteiro. Quanto às cascas de batatas e de outros legumes, vão para casa de uma amiga que tem galinhas.

Resumindo:

É só fazer um apanhado do que se vai usar, e colocar tudo à mão...claro que, muitas vezes, sinto que a banca da cozinha precisava do dobro do tamanho!

Bons cozinhados!


quiche de atum, cogumelos e cenoura

quiche de atum, cogumelos e cenoura

As quiches, ou tartes, como lhe queiram chamar, são muito versáteis, podendo levar, além dos ingredientes obrigatórios, que são: massa folhada ou quebrada, natas, ovos e queijo ralado, qualquer outro de que gostemos, prestando-se ainda para aproveitamento de sobras. No caso, utilizei:

1 rolo de massa quebrada, fresca, (comprada num supermercado)
200 grs de natas
100 grs de queijo ralado (uma mistura de 4 queijos)
1 cenoura cozida
2 latas de atum
100 grs de cogumelos frescos, laminados
1 molho de salsa


Preparação:

Forrei uma tarteira com a massa quebrada, sem retirar o papel vegetal e piquei a massa com um garfo. Cortei a cenoura, que tinha sobrado de outro cozinhado, aos pedacinhos e coloquei-a no fundo da massa. Numa frigideira anti-aderente, deitei uma porção individual de manteiga de alho, levei a lume brando, e juntei-lhe os cogumelos, previamente lavados e secos, mexendo, de vez em quando, até ficarem macios. Nessa altura, adicionei-lhes o atum, bem escorrido, de duas latas, e mexi, para envolver ambos os ingredientes, a que acrescentei um pequeno molho de salsa, esfarelada com as mãos. Verti este preparado por cima da cenoura. Entretanto, tinha batido os ovos, inteiros, com as natas, temperando com um pouco de sal fino, que deitei na tarteira, a qual foi para o forno, previamente aquecido, a 180º, durante 10 m, ao fim dos quais a retirei, para espalhar o queijo por cima, levando novamente ao forno, mais 20 m. Ficou douradinha, pronta a ser consumida, acompanhada de uma salada. Desta vez, foi feita de véspera, por uma questão de logística, e comida no dia seguinte, sendo que certas pessoas preferem-na fria, como eu, e outras aquecem no micro-ondas.

Bom apetite!

sopa

terça-feira, 26 de outubro de 2010



Ontem, dia da comemoração do macarrão, confeccionei uma sopa, na qual coloquei...macarrão!
Ficou saborosa. Já vos contei como costumo fazer as bases para sopa, em quantidade, dividindo depois em doses, (cada uma para cerca de dois dias), utilizando, depois,  diferentes legumes "mastigáveis". Dou-me bem com o sistema. Faz-me poupar tempo, e gás.  A base, de ontem, levou:

10 batatas (grandes)
1 Kg de cenouras)
3 cabeças de nabo
abóbora (não sei a quantidade, porque tenho congelada, em saquinhos)
1 cebola (grande)
6 dentes de alho
1 beringela
meio paio
água (q.b.)

Descasquei as batatas, as cenouras, a cebola, e o alho, parti aos bocados e deitei na panela de pressão. Juntei a beringela, sem descascar, lavada e cortada aos pedaços, e o paio, cobrindo com água. Tapei a panela e levei a lume forte, baixando para o mínimo, quando a válvula começou a sua dança. Deixei cozer 20 m.
Entretanto, num tacho à parte, em água fervente, deitei uma porção de feijão verde, que tinha congelado, já cortado aos bocadinhos, e, passados 10 m, adicionei um punhado do homenageado do dia - macarrão, deixando cozer mais 8 m.
Retirei o paio da panela de pressão, e reduzi o resto a puré, com a varinha mágica. Juntei  uma porção de puré no tacho do  feijão verde, temperei de sal, adicionei um fio de azeite, mexi bem, deixei ferver e desliguei o lume. O paio, que se vê na foto, foi fatiado e comido em sandes, que levaram também alface. O restante puré foi dividido por caixas de plástico, que, depois de frias, foram para a arca congeladora.
A próxima sopa levará alho francês, que tenho já preparado, no congelador, e a seguinte terá nabiças, que também estão prontas e congeladas.
A foto é da sopa que levou o macarrão.

Bom apetite!


  

, costoletas de porco, estufadas com ervilhas

quinta-feira, 21 de outubro de 2010


costoletas de porco, estufadas com ervilhas

ingredientes (2 pessoas e 2 refeições):

4 costoletas de porco (do cachaço)
ervilhas
1 cebola (grande)
4 dentes de alho
2 tomates (grandes)
2 bocados de pimento vermelho
1 folha de louro
azeite (q.b.)
sal (q.b.)
água (q.b.)
1 molho de salsa

preparação:

fiz o refogado, pouco puxado, com o azeite, a cebola e os alhos picados, os tomates (madurinhos), bem lavados e desfeitos com as mãos, a folha de louro, sem a nervura do meio, e os bocados do pimento. Noutro tacho, com água fervente, temperada com sal, deitei as costoletas e deixei cozer 10 m, após o que as juntei ao refogado, com a água da cozedura. Ao levantar fervura, adicionei as ervilhas (congeladas), "a olho", e o molho de salsa, mexendo bem, para envolver todos os ingredientes. Provei e juntei uma pitada de açucar e outra de sal, baixei o lume para o médio e deixei cozinhar 20 m.

Acompanhei com cuscus (1 copo), que cozinhei, utilizando caldo do cozinhado.

Bom apetite!

massa com tonate, feijão e bacalhau

terça-feira, 19 de outubro de 2010


Hoje vou-vos deixar a receita que confeccionei para o jantar, e "foi aprovada" pelo marido (eu também gostei, mas sou suspeita...):

massa com tomate, feijão e bacalhau

Ingredientes (duas pessoas):

molho de tomate (q.b.)
feijão fresco, cozido (q.b.)
1 posta de bacalhau, do lombo (grande)
águas da cozedura do feijão e do bacalhau (q.b.)
massa, tipo macarronete (q.b.)
sal (q.b.)
umas gotas de tempero picante
1 molho de salsa

Preparação:

utilizei molho de tomate e feijão cozido, que preparei há dias e congelei por doses (tenho posts dessas preparações, no blog). Comecei por deitar no tacho o molho de tomate, juntei-lhe o feijão, congelado junto com água onde cozeu, e coloquei no fogão, com o lume no mínimo, mexendo de vez em quando.
Entretanto, num tacho com água fervente, mergulhei o bacalhau, com a pele virada para cima, e, quando a água levantou fervura novamente, deixei estar 5 minutos, desliguei o lume e tapei o tacho com um pano de cozinha.
Depois de ter o bacalhau abafado 10 m, retirei-o da água, que reservei, lasquei-o, retirando as pelas e as espinhas. Adicionei um pouco da água do bacalhau ao cozinhado, mexendo novamente, e, quando levantou fervura, acrescentei a massa (a olho), as lascas de bacalhau e a salsa, mexi novamente, e temperei de sal e picante (este último também tem post no blog). Baixei o lume para o mínimo e deixei ficar 5 m para que todos os elementos se envolvessem bem.

Bom apetite!



Capaplana de bacalhau com gambas

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Capaplana de bacalhau com gambas

Ingredientes (duas pessoas):

2 postas de bacalhau (do lombo)
8 gambas
azeite (q.b.)
1 cebola (grande)
4 dentes de alho
3 tomates(médios)
umas hastes de salsa
umas hastes de poejos
1 folha de louro
1 copo (pequeno) de vinho branco

Preparação:

Deitei azeite no fundo da panela, (usei do que tenho no frigorífico, com bocados de pimento), juntei-lhe a cebola e os alhos, descascados e cortados às rodas, os tomates também arranjados e cortados em rodelas, a folha de loureiro, sem a nervura do meio, a salsa, os poejos, o bacalhau, com a pele virada para cima, as gambas, e reguei com o vinho. Não usei sal, porque o bacalhau, embora bem demolhado, era grosso, e tinha que chegasse. Tapei a panela, levei a lume forte, e 3 minutos depois, baixei o lume para o mínimo e deixei cozer 25 m.
Acompanhámos com batatas cozidas com a pele, e cortadas em rodelas grossas.

Bom apetite!

omolete com cogumelos e presunto

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A foto acima, mostra o primeiro passo da receita que preparei hoje, para o jantar.  

omolete com cogumelos e presunto

Ingredientes (2 pessoas):

azeite (q.b.)
1 cebola
cogumelos
presunto
5 ovos
1 molho de salsa
natas

Preparação:

Numa frigideira anti-aderente, deitei um fio de azeite, a cebola cortada em rodelas finas, cogumelos, previamente lavados, secos e cortados ao meio, e umas fatias de presunto cortadas aos bocados. Com o lume no mínimo, e mexendo de vez em quando, deixei refogar durante uns minutos. Entretanto, bati os ovos com a salsa esfarelada com as mãos, e um pouco de natas, vertendo esta mistura sobre o refogado, continuando com o lume no mínimo. Com a ajuda de uma espátula e de um garfo de cabo comprido, fui moldando a omolete, e virando, para ficar frita de ambos os lados. Não pus sal,  porque o presunto já o tem em quantidade suficiente. Utilizei presunto laminado, e a embalagem já tinha sido aberta, de maneira que também não sei indicar a quantidade.Quanto aos cogumelos,  vi-os no super-mercado, muito fresquinhos e bonitos, numa embalagem, e não reparei no nome; sei que vieram a revelar-se muito saborosos. As natas também foram deitadas "a olho". Servem para tornar a omolete mais fofa. Muitas vezes utilizo leite, que também funciona bem.  A respeito dos ovos, normalmente ponho dois, por pessoa, mas os de hoje não eram grandes...

O acompanhamento desta omolete, foi uma salada de alface, e, maçãs e peras, constituíram a sobremesa.


Bom apetite!




arroz recheado com salsichas e espinafres

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Não tirei fotos, mas, de aspecto ficou boa, a receita que, de seguida, vou postar, e que, penso dará para duas refeições, para duas pessoas.

Arroz recheado com salsichas e espinafres

Ingredientes, para o recheio:

1 molho de espinafres
1 frasco de salsichas alemãs (4)
1/2 cebola
2 dentes de alho
1 folha de loureiro
azeite (q.b.)
sal (q.b.)

Ingredientes, para o arroz:

1/2 cebola
1 copo, médio, de arroz
2 copos de água
azeite (q.b.)
sal (q.b.)
1 cenoura, grande

Preparação:

Preparei o arroz de cenoura, do seguinte modo: azeite no fundo do tacho, cenoura e cebola picadas, a alourar, seguidas do arroz, que mexi até ficar vítreo, juntei-lhe água (o dobro da quantidade do arroz), após levantar fervura, temperei de sal,  baixei o lume para o mínimo, deixando cozer 12 a 15 minutos. ( Deve utilizar-se arroz agulha, para ficar mesmo seco, sem empapar).

Quanto ao recheio, deitei os espinafres, escolhidos e lavados, num tacho grande, com água fervente e sal. Quando estavam bem macios, escorri-os muito bem. Numa frigideira anti-aderente, coloquei um fio de azeite, a cebola picada, os dentes de alho cortados às rodas e a folha de louro. Levei ao lume, mexendo, até a cebola começar a alourar, adicionei as salsichas, cortados às rodelas, mexi e baixei o lume para o mínimo, mexendo de vez em quando, juntei os espinafres, tornando a mexer bem, até ter evaporado todo o líquido que se tinha formado, desligando então o fogão, e retirando a folha de louro, à qual, como sempre, tinha retirado a nervura do meio.

Finalmente, num tabuleiro de ir ao forno, untado levemente com manteiga, deitei metade do arroz, depois o recheio, seguindo-se-lhe o resto do arroz. Ficou pronto meter no forno aquecido, durante uns minutos, na altura da refeição.

Este tipo de "empadão" de arroz presta-se a muitas variações, e, depois de pronto, pode dividir-se por doses e congelar-se. Ao servir, depois de retirado do forno, presta-se a várias coberturas de vegetais, que, além de o tornarem mais apelativo, enriquecem o seu valor alimentar. Experimentem umas rodelas de cenoura cozida, alternadas com beterraba, ou...o que entenderem!

Bom apetite!


tiras de barriga de porco, grelhadas na brasa

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A receita deste post, muito simples de preparar, está ilustrada nas fotos acima.
Tiras de barriga de porco, temperadas só com sal, grelhadas na brasa. Caso não tenham possibilidade de fazer brasas, podem ser grelhadas num grelhador eléctrico. Foram acompanhadas de pão e salada de alface, couve roxa e miolo de noz. Tencionava fazer arroz de feijão, mas, como éramos só dois, e a fome não era muita, deixei o arroz para outra ocasião.

Bom apetite!

sande de salmão estufado, com salada


Nas fotos acima, está uma sande, que me serviu para um almoço ligeiro, seguido de fruta da época (uvas).
Tinha estufado lombos de salmão, em tomate, e sobrou um (o da foto), juntamente com alguma salada de alface e couve roxa. Compus então a sande, conforme as fotos: uma fatia de pão rústico, salada, o lombo de salmão, bem escorrido, e outra fatia de pão. Embrulhei a sande em papel de alumínio e guardei no frigorífico.
Lembrei-me de muitos de vós, que, com a falta de tempo, derivada da correria do dia a dia,  com uma sande do género, ficariam mais bem alimentados, ao almoço, do que com certos "pratos do dia", que são servidos por aí! Basta que, ao jantar, façam uma dose mais generosa...
Espero que tenham gostado da idéia.

Bom apetite!

Dicas associadas a culinária (feijão fresco, tomates e pimentos)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Hoje Não vou postar nenhuma receita, mas, apenas, dar umas sugestões.

Estamos na época do feijão fresco, que está em grão, ainda macio, dentro da vagem. Aparece em todos os mercados, e até nos chega a casa, por vezes, através de familiares ou pessoas amigas, que têm hortas. Há que aproveitá-lo. Eu passei o serão de ontem a descascar feijão, que, como qualquer outra planta, tem denominações diferentes, consoante a zona do País, e cozi-o, repartindo-o por caixas de plástico, acompanhado da agua da cozedura. Depois de frio, tapei e guardei na arca congeladora. Essas doses irão servir para sopa, massa, arroz, e até para acompanhar com hortaliça e uns ossitos de assuã!

Também processei, um dia destes, uma certa quantidade de tomate madurinho, que me trouxeram, do seguinte modo: Cobri o fundo de um tacho grande, com azeite. Juntei-lhe duas cebolas, grandes, picadas, uns dentes de alho, também picados, duas folhas de louro (sem a nervura do meio), uma pitada de açúcar, e sal (q.b.). Com o lume médio, fui mexendo, para envolver todos os ingredientes e não agarrar. A meio da cozedura reguei com um pouco de vinho de Porto, e continuei a mexer, até  o molho se encontar  grosso e bem cozinhado. Foi também distribuído por caixas plásticas, tapadas depois de bem frio, e postas na arca congeladora. Este molho,  pronto a usar, torna-se muito prático, no dia a dia.

Outro legume da época, que me chegou às mãos, foi o pimento. Vieram dos verdes e dos vermelhos. Foram passados por água fria, várias vezes, uma das quais com um pouco de vinagre. Sequei-os bem, parti-os aos bocados e, parte deles, congelei-os, dentro de pequenos sacos, outra parte foi "afogada" em azeite, numa caixa de plástico, que, depois de bem tapada, foi para o frigorífico. Também me vão dar muito jeito...

arroz de bacalhau, com gambas

quinta-feira, 23 de setembro de 2010


Mais uma vez cozinhei arroz de bacalhau.

Ingredientes (para 3 pessoas):

"2 postas grandes, do lombo, demolhadas"
"250 grs gambas"
"2 tomates maduros"
"4 tiras de pimento"
"1 cebola, grande"
"3 dentes de alho"
"1 molho de salsa, misturada com poejos"
"1 copo de arroz"
"azeite, q.b."
"sal, q.b."
"água, q.b."

Quanto à preparação, foi a seguinte:

Levei ao lume um tacho com água, até ferver, deitei-lhe as postas de bacalhau, deixei levantar novamente fervura, e assim ficaram 5 minutos, após o que desliguei o lume, tapei a tacho, e abafei-o com um pano de cozinha.
Noutro tacho, cobri o fundo com azeite, e juntei a cebola e o alho picados, deixei amaciar um pouco, e adicionei os tomates, descascados e partidos aos bocados, e as tiras de pimento. Em lume brando, e mexendo de vez em quando, deixei fazer o refogado. Deitei-lhe o arroz, e mexi, até ficar com côr vítrea, regando-o então com o dobro da quantidade da água em que cozeu o bacalhau .Após ferver, baixei o lume para o mínimo. O peixe, entretanto, já tinha sido limpo de pele e espinhas, e lascado, tendo seguido para o tacho, a meio da cozedura do arroz, juntamente com as gambas, que deixei ferver previamente na água onde cozeu o bacalhau, a salsa e os poejos, esfarelados com a mão. Rectifiquei de sal  e, após o arroz estar no ponto certo, seguiu para a mesa, onde se fez acompanhar por salada de feijão verde (vagens).

Bom apetite!

Atum (em posta) e Ovas de bacalhau, com ervilhas

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Embora sem foto, vou postar a receita que fiz hoje de "Atum (em posta) e Ovas de bacalhau, com ervilhas"

Ingredientes (3 pessoas):

3 postas de atum, congelado
3 ovas de bacalhau, congeladas
1 pacote, pequeno, de ervilhas congeladas
2 cebolas
2 dentes de alho
2 tomates maduros
1 molho de salsa
azeite (q.b.)
sal (q.b.)
1 cerveja mini
água (q.b.)

Preparação:

Cobri o fundo de um tacho com azeite, as cebolas, os alhos e os tomates, descascados e cortados às rodelas, e levei a lume brando, até amaciarem, mexendo de vez em quando. Juntei-lhes a cerveja e um copo de água, pus o lume no máximo, deixei levantar fervura, e adicionei o peixe, a salsa picada e o sal. Mexi, com cuidado, deixei ferver, baixando novamente o lume para o médio. Passados 30 minutos estava pronto a servir.
Inicialmente, tencionava utilizar só o atum, mas verifiquei que as postas eram pequenas, e acompanhei-as com as ovas de bacalhau. Foi uma receita que improvisei e gostei do resultado final.

Bom apetite!

caldo verde

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Este chouriço, cozido, pertence ao caldo verde, que confeccionei, conforme receita já postada neste blogue (sem fotos), com algum ou outro pormenor alterados, mas, o essencial para o resultado final, é o mesmo.

E aqui está o caldo verde, prontinho a ser consumido!

Bom apetite!

tortilha de batata

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Esta tortilha foi confeccionada com batatas cozidas, que sobraram de outro cozinhado. Foram cortadas às rodelas e postas a corar, de ambos os lados, numa frigideira, na qual se encontrava cebola cortada às rodelas e bocados de pimento, já "amaciados", em lume brando. À parte foram batidos ovos, com salsa picada, um pouco de leite e uma pitada de sal fino. Os ovos foram deitados por cima das batatas, e quando estavam já cozinhados do lado de baixo, foram virados, com a ajuda de uma espátula, para cozerem do outro lado (esta parte não aparece nas fotos). A tortilha foi acompanhada por salada mista. Não indico quantidades, porque foi tudo a olho. Costumo usar dois ovos por pessoa, às vezes mais, porque também gosto de comer frio, algum pedaço que sobre.

Bom apetite!

bolo com abóbora e coco

segunda-feira, 13 de setembro de 2010




Conforme o prometido no meu blog "conversaqui", deixo-vos a receita do bolo, que fiz para os pais, no fim de semana. Inspirei-me numa receita que vi na net, e dei-lhe uns "toques" pessoais...como sempre, o que, por vezes, não dá bom resultado, mas desta vez não saíu mal.

Ingredientes:
1/5 Kg de abóbora moganga (daquela que tem a polpa cor de laranja)
100 grs de coco ralado
2 copos de açucar
1 copo de óleo
3 copos de farinha
1 colher (sopa) fermento em pó
5 ovos

Preparação:
Na véspera, cozi a abóbora, partida aos cubos, e deixei-a a escorrer, num pano grande, de cozinha, que pendurei numa torneira, e fui torcendo, para escorrer bem o líquido largado.
No dia, envolvi o açucar com o óleo, juntei-lhes o coco, a abóbora (estava muito cozida, sequinha e bem desfeita, de maneira que não precisou de ser passada pelo passe-vite), fui mexendo, sempre com uma colher de pau, e adicionei os ovos (partidos um a um, separadamente, para não haver nenhuma surpresa desagradável), e por fim, seguiu-se a farinha misturada com o fermento. Entretanto tinha posto o forno a aquecer e untado a forma com manteiga, polvilhada com farinha. Reduzi a temperatura do forno para 180º, verti o preparado na forma, que meti no forno. Passados cerca de 40 m estava pronto a desenformar. (Ainda utilizo a velha técnica de espetar o palito na massa, para ver se está bem cozida

Bom apetite!

Obrigado - Registo Nestlé

domingo, 12 de setembro de 2010

Obrigado - Registo Nestlé

lulas recheadas

Eis uma receita, que me dá imenso gosto fazer: lulas recheadas. É certo que o recheio nunca é preparado igualzinho aos anteriores, (manias de cozinheira). Tentei ir tirar fotos que ilustrassem um pouco o passo a passo da receita. Desta vez, o recheio foi constituído por carne picada, mistura de porco e vaca, e os tentácu- los das lulas. Cobri o fundo de um tacho, com azeite, cebola e alhos picados, uma folha de loureiro e tomate cortadinho aos bocados. Levei a lume brando, mexendo de vez em quando, e, quando o tomate estava meio frito, juntei os ingredientes do recheio, já referidos. Continuei com o lume brando, mexendo, para não agarrar. Quando estava tudo "loirinho", refresquei com um pouco de cerveja, continuando a mexer. Temperei com sal e, passados 15 minutos deste último passo, desliguei o lume. As lulas, (utilizei das congeladas, já limpas), entretanto bem lavadas e secas com um pano de cozinha, foram então recheadas, cerca de dois terços, cada uma, sendo depois fechadas com um palito. Entretanto, tinha preparado novo refogado (azeite+cebola+alho+tomate), no qual deitei as lulas, cuidadosamente, uma a uma, para não se desmancharem. Com o lume brando, foram cozinhando, mexendo-as várias vezes. Deixei reduzir o líquido que largaram, adicionando então um pouco de cerveja, mexendo novamente. Como utilizo sempre lulas pequeninas, o tempo de cozedura nunca ultrapassa os 30 m.

Acompanham muito bem com puré de batata ou arroz branco.

Bom apetite!

peixe frito com arroz de tomate e pimentos

sábado, 4 de setembro de 2010


As fotos da esquerda documentam a forma como costumo (raramente) fritar peixe. Em baixo, encontra-se o peixe, no caso, carapaus e fanecas, amanhado, lavado e temperado de sal. Na foto seguinte, temos um saco de plastico, com farinha de milho, que uso preferencialmente para este fim, com peixe que se vai passando pela farinha, e sacudindo, sempre dentro do saco, para retirar algum excesso de farinha. Depois temos peixe a fritar, numa frigideira, com azeite, que se deixou aquecer bem, previamente. Vai-se fritando, de um lado e do outro, e, quando se encontra bem frito, passa-se para um prato, que tem papel de cozinha, para absorver a gordura que esteja a mais, o que se pode ver na 4ª foto, a contar de baixo. Finalmente, temos o peixe todo prontinho, no prato, forrado com alface, onde vai ser servido.
Com os procedimentos que referi, garanto-vos que chegam ao fim, sem um salpico de farinha, espalhado na banca, ou no chao. Ponto fulcral para uma boa fritura: temperatura do azeite, o qual deve estar bem quente, mas nao demasiado. Caso esteja pouco quente, o peixe fica muito gorduroso e mal frito, e, se estiver demasiado quente, o peixe fica queimado.


Nas fotos da direita temos a forma como confeccionei o arroz de tomate e pimentos. Na foto de baixo podemos ver azeite,  tomate, maduro, pelado e cortado aos pedacinhos, a cebola e dois dentes de alho picados, 1 folha de loureiro e pedaços de pimento. Utilizei bocados de pimento, cobertos por azeite, que tenho numa caixa de plastico, bem fechada, no frigorifico. O azeite usado foi desse mesmo. Quanto ao resto, foi da forma que expliquei noutro post. Como gostamos do arroz sequinho, a quantidade de agua foi o dobro do arroz (1 copo de arroz/2 copos de agua). Se gostarem dele malandrinho, utilizem o quadruplo da agua.

Bom apetite!

Salada de figos com queijo fresco

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Aproveitando a época de figos, fiz um dia destes a salada que aparece na foto, que levou alface a forrar a travessa, queijo fresco, cortado aos cubos e figos pingo de mel, cortados em 4.
A refeição foi complementada com caldo verde.

Bom apetite!

ossos de assuã com chouriço, feijão manteiga e bróculos

Confeccionei, recentemente, esta receita, porque vi, no talho do costume, uns ossinhos de assuã (coluna do porco), que estavam mesmo apetecíveis! É uma comida mais adequada para o Inverno, onde os bróculos dão lugar aos grelos, mas que nos soube bem, soube!

Ingredientes (para duas pessoas):

Ossos de assuã (coluna do porco)
1 chouriço de carne, alentejano
bróculos
1 lata de feijão manteiga

Preparação:

Não vos indico as quantidades utilizadas, porque foi mesmo a olho. Pedi no talho para me cortarem os ossos aos bocados, e, por sugestão do funcionário, foram de imediato salgados, levando duas mãos de sal.
Estiveram assim, dentro de um saco, no frigorífico, durante dois dias. Na altura de os cozinhar, passei-os por água corrente e foram, juntamente com o chouriço, para a panela de pressão, com água, deixando cozer 15 m. Retirei os ossos e o chouriço, e, nessa água cozi os bróculos durante 10 m, após o que juntei o feijão, os ossos e o chouriço, deixando aquecer, com o lume desligado e a panela tapada. O chouriço não aparece na foto, porque estava na tábua, para cortar às rodelas.

Como é evidente, os ossinhos têm de ser comidos, pegando com as mãos...

Bom apetite!




tempero picante

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Preparei dois frascos de tempero picante, já focado no meu blogue, http://conversaqui.blogspot.com/, para oferecer. Desta vez, utilizei malaguetas sininho (não sei se será o nome correcto), nascidas no meu canteiro. Apanhei-as, tirei-lhes o pedúnculo e pu-las uns minutos em água com vinagre, passando-as depois por água corrente. Depois, sequei-as com um pano de cozinha, de algodão, e cortei-as aos pedaços. Seguiram para os frascos, que fervi previamente e sequei bem. Reguei-as então com um pouco de Wisky, acabando de encher com azeite. Estas levaram também uns dentes de alho descascados e umas folhas de loureiro, (como em qualquer receita, vario sempre num pormenor ou outro). Tapei os frascos, de maneira a ficarem bem vedados e encaminhei-os para os donos, aos quais foi explicado que deverão guardá-los num armário da cozinha, sacudindo-os de quando em vez, e, daqui por dois meses, já poderão deitar umas gotinhas nos cozinhados.
Podem arranjar um frasquinho, deste modo, com malaguetas de pacote, que estão è venda em qualquer supermercado, no sector das especiarias.

Bons cozinhados!

Dica associada a culinária

sexta-feira, 27 de agosto de 2010


Hoje não vou postar nenhuma receita, mas sim uma dica.
Não é da minha autoria. Num restaurante, foi-nos servido arroz de feijão, num tacho, o qual tinha uma rolha de cortiça entalada na pega da tampa. Achei a idéia genial; afinal é uma maneira de reutilizarmos as rolhas retiradas das garrafas usadas, e, nada melhor do que um bom isolante do calor, como a cortiça, para pegar na tampa sem nos queimarmos! Claro que o meu trem de cozinha já está todo "equipado" nesse sentido, conforme foto. Gostaram? Se tiverem dicas interessantes sobre cozinha e quiserem partilhar, mandem. É sempre bom aprender...e partilhar!

coelho assado na brasa

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Pois é, nunca tinha conseguido fazer brasas de jeito. Essa tarefa tinha de ficar sempre para o meu sócio!
Há pouco tempo, uma amiga mandou-me um mail, com uma técnica para fazer as ditas. Hoje resolvi experimentar. Disse ao marido que ia assar  o coelho que nos tinha sido oferecido (Obrigada compadre Pinto), na churrasqueira, e que, se quisesse ajudar, podia fazer a salada e pôr a mesa. Ficou desconfiado das minhas assaduras, naturalmente, mas aceitou.

Vamos a factos:

O coelho, pequeno, como gostamos, foi bem espalmado ao meio. Fiz um molho com azeite, sumo de limão, alho picadinho, sal e picante. Não deitei colorau, porque deixei acabar! Untei o bicho, de ambos os lados, com o molho, e lá foi na grelha, com as brasas no ponto certo, a assar lentamente. De cada vez que o voltava, tornava a passar-lhe um pouco do molho, utilizando um molhinho de salsa, para o efeito.

E lá ficou ele, bem tostadinho e saboroso. Foi comido acompanhado de salada de tomate e de pão rústico.

Se algum de vós quiser que eu lhe envie o tal mail que me pôs a fazer brasas em condições, é só dizer e indicar o e-mail para onde o devo encaminhar. A técnica é bem simples, nem leva acendalhas!

bom apetite!

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